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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Reality Show

Alice é uma menina comum: 14 anos, estatura mediana, cabelos compridos e lisos; não é muito gorada, mas também não é magra. Certo tempo achava sua vida medíocre. Então, resolveu participar de um Reality Show para filmar todos os momentos do seu dia e todas as horas de suas noites durante o período de três meses. 
Para quem, como ela, quer ser famosa, não haveria melhor chance... Ela aguardava esse dia tão inesperado anciosa. 

Finalmente chegou a hora. "O jogo começou, estou sendo filmada!" Tudo era muito estranho para Alice, saber que estava sendo filmada a todo momento a deixava perturbada imagina: "Tem sempre alguém apontando para mim." Isso fez com que ela ficasse preocupada, a ponto de ligar imediatamente para o seu namorado Jonas e contar onde estava. Ele não gostou nada da ideia e ameaçou que se ela não largasse imediatamente o Reality Show podia esquecê-lo. 

Naquele momento o pensamento de Alice era que seu namorado a invejava. O tempo passou e Alice não ganhou o prêmio do jogo. Os três meses de confinamento do grupo passou, mas na vida daquela moça ele continuou a fazer efeitos. Ela começou a perceber que seus colegas e amigos se afastavam e viu que aquele pensamento de que "a fama era tudo" não passava de uma bobagem. 

Na verdade, o que ela teve participando do tal jogo foi a exposição de sua privacidade na TV, coisa que nem todo mundo valoriza. Foi então que Alice começou a refletir e se perguntou: "será que a fama vale tudo isso? Muitas respostas negativas saltavam à sua consciência e a saudade do seu Jonas também veio à tona. 
Imediatamente resolveu procurá-lo para conversar, pedir desculpas e expor seu novo pensamento sobre a vida. Eles conversaram e acabaram se entendendo. 

No final, Alice acabou compreendendo que para ser feliz não é preciso ter fama. 
Por Wigna Carlos
8º ano - CAIC

Maria, a adolescente rebelde

Era uma menina chamda Maria. Morava com seus pais Pedro e Laura e sua avó Helena. Eles eram muito felizes.

Um dia, por causa de uma enfermidade cruel seu pai se foi para nunca mais voltar. Fez a última viagem que todo ser humano tenta impedir. Desde que seu pai morreu, a vida de Maria não foi mais a mesma. A rebeldia de adolescente apareceu muito mais do que deveria. Além das constantes respostas irônicas à mãe e a avó, batia nos irmãos mais novos. Virou realmente uma menina rebelde.

Certo dia, quando Maria ia para a escola, encontrou-se com um jovem e o mesmo lhe ofereceu algo que ela não conhecia. Tratava-se de um tipo de cigarro, era um cigarro de maconha. Obedecendo a sua rebeldia, ela logo aceitou a oferta, fato este que contribuiu para um costume doentio. A menina vivou-se ao uso da droga. 
Todos os dias ela usava, juntamente com  o jovem fazia de tudo para conseguir adquirir a mercadoria proibida. 
Pouco a pouco, Maria dilacerava sua vida e, de tanto usar a maconha e se tornar dependente, quando o mesmo jovem que lhe oferecera no primeiro dia a primeira droga lhe ofereceu o maldito crack ela não hesitou e logo aceitou usar. A verdade é que o jovem que lhe introduziu ao vício era ao mesmo tempo usuário e traficante. Maria contraiu uma dívida enorme com ele, pois n]ao tinha emprego nem tinha outra forma de arranjar dinheiro para comprar o produto do seu vício. 
Quando a dívida se estendeu, a vida daquela adolescente se transformou num inferno. Todos os dias ela era cobrada pelo jovem que lhe vendera. Apesar de ela sempre responder que não tinha como pagá-lo, ele não cessava as cobranças e chegou a ameaçá-la de morte. 
Depois de ameaçada, Maria sentiu-se sem ter o que fazer e seu caminhon foi ficando cada vez mais curto para o fundo do poço. Ela furtou vários eletrodomésticos de sua própria casa e entregou ao jovem traficante como acerto da dívida. Foi na descoberta do roubo de sua filha à sua própria residência que a mãe de Maria descobriu que esta era viciada em drogas. 
Tentou ajudá-la, conversou com ela sobre a possibilidade de tratamento, mas a menina não aceitou. A dependência química já havia tomado de contqa do seu organismo e era mais forte que sua própria consciência. Tanto que depois de pagar a primeira dívida, Maria começou novamente a comprar drogas ao mesmo jovem, contraindo assim uma dívida maior do que a primeira. 
Novamente o inferno de cobranças começa, e como Maria já não tinha mais o que roubar da sua casa para pagar as dívidas e agora ela se encontrava numa situação muito difícil. Tanto que ela já não saia mais de casa com medo de se encontrar com o jovem a quem devia. 
Mas, certo dia ela foi ao mercado e o encontrou. Ele  logo o abordou no meio da rua. Ela não teve como escapar. Em resposta às constantes cobranças ameaçadoras, a jovem lhe pedia um tempo, dizia que ia trabalhar, mas não era atendida, nem mesmo ouvida. O traficante teve como última palavra: "não dá mais para esperar". Depois de dizer isto, desferiu cinco tiros naquela jovem finalizando todas as suas esperanças, seus sonhos, mas também seus maiores conflitos. Confirmou-se naquele momento a certeza de que a rebeldia de uma adolescente não temnenhum valor moral, social e cultural para a vida humana. Maria morreu por não controlar seu ego rebelde. 
Sua mãe chorou, sentiu a perda da filha como a perda da propria vida naquele lugar. Pegou todas as suas coisas, a sua vida e foi embora com a avó de Maria para outro lugar. 


Por Valéria Vitória 
8º Ano - CAIC

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O SER HUMANO

O ser humano tenta dominar o mundo como se ele nao fosse sofrer consequências.
De alguma maneira ele tenta burlar a natureza da vida, mas os prejuízos se evidenciam sempre, em algum lugar do futuro. 


O homem tenta modificar, dividir, multiplicar deuses, criar religiões para dominar o mundo.
Mas este mundo é cheio de desafios, que mesmo sendo o homem imagem e semelhança de Deus não tem o poder do domínio total. 


DEUS É CRIADOR, O HOMEM É CRIAÇÃO. Esta é a duferença. 


Por Moisés de Oliveira

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O GRANDE PINTOR (Texto de Vanessa Dária, após extensa leitura sobre Cândido Portinari)

Cândido, nasceu em 1903, na sua querida Brodosqui, cidade do interior paulista. Candinho, como era carinhosamente chamado, sempre teve muitas dificuldades por ser pobre. 
Morava na fazenda Santa Rosa e, por morar em uma fazenda e vê os colonos trabalhando na roça, observou as imagens. Já imaginava ser um grande pintor. Desde pequeno ele gostava de desenhar e pintar. 
Aos 09 anos trabalhou como auxiliar na pintura do forro da igreja de sua cidade. A partir daí já começou a saber um pouco sobre pintura. Com 10 anos fez seu primeiro retrato: Carlos Gomes, seu ídolo. 
Aos 15 anos foi estudar na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro. Aos 20 anos, de 1923 a 1924 pintou outro quadro: Baile na Roça, foi reconhecido como sua primeira obra de arte. Ele também participou de diversos concursos. Mas, somente em 1928 foi finalmente premiado com uma viagem à Europa. 
No início de 1930, na França, Cândido conheceu Maria Victória, jovem uruguaia que morava em Paris. Casaram-se e viveram na Europa por mais uns anos. Cândido continua a fazer pinturas e participar de concursos por todo o mundo. 
Faleceu em 1962, aos 59 anos, vítima de intoxicação provocada pelas tintas a óleo que utilizava. Com cerca de cinco mil obras, pinturas espalhadas pelo mundo. 

"Foi um dos homens mais importantes de nosso tempo, pois de suas mãos nasceram a cor e a poesia, o drama e a esperança de nossa gente. Com suas pinças ele tocou fundo nossa realidade." (Carlos Drummond de Andrade).

Por Vanessa Dária, aluna do 8º Ano. 

O COELHO FELÍCIO EM POEMA

                                                                 LUCAS MATEUS
    
Coelho Felício,
fica gastando as coisas e fazendo desperdício.

Coelho Felício brinca, brinca lá fora,
com a pá e com a bola 
cava aqui, brinca acolá, nunca para de brincar.

Coelho Felício para de brincar,
vai para a cozinha e começa o desperdício.
Ele diz: "mãe tou com fome!"
Pega uma cenoura e come. 

Coelho Felício, antes de comer

tem que lavar as mãos, pois você
estava brincando com o chão. 


E lá vai ele pro banheiro 
Lavar a mão com sabão,
pra ficar com cheiro.

Coelho Felício lava a mão e sai.

a mãe só expia a torneira ligada
e a água correndo no ralo da pia.

Coelho Felício pega uma cenoura e come,
pega outra e come e diz que tá com fome.
Ele como, come até a fome acabar.
Mas, Coelho Felício só pra desperdiçar 
pega outra cenoura, mas sem fome está.

Coelho Felício pensa que nada se acaba.
Ele não se lembra que a natureza
tem que ser cuidada e não abusada. 

Coelho Felício,
ele penssa que a água que se bebe aparece do nada.
Ele não imagina que o nada é nada e que não tem como
aparecer nada do nada. 

Coelho Felício, a água que a gente bebe 
vem da natureza, mas as vezes é preciso
construir represa!

Coelho Felício prestou atenção
e começou a entender como manda a preservação:
USAR SIM, ABUSAR NÃO!


Por Lucas Mateus 
Aluno do 7º Ano

Bicho-homem

Era uma vila que só morava bicho, e alguns como nome de gente. 
Um dia o tamanduá perguntou ao pai: "por que nós não somo homem?"
O pai disse-lhe: "filho, os homens não são iguais a nós, apesar de cruzarem, ter filhos envelhecerem e morrerem."
O Pedro Ratão, que estava perto acrescentou: "um animal nunca vai concordar em viver um sonho louco, nunca pensa em montar um navio, nem sabe desenhar mapas, não pensa em criar altos tipos de energia, e etc, etc, e tal. 
Ana Tarataruga, querendo participar da conversa diz: "sei que o gato e o cachorro se agarram aos homens, procuram carinho no pelo e aos sons das palavras, gostam de dar uma olhadinha na televisão, mas..."
A conversa durou horas e ninguém conseguiu convencer o tamanduazinho. 
No dia seguinte, na casa da Família Coruja, o Corujão se expressou dizendo que nunca mimou seus filhos ou contou-lhes histórias na hora de dormir, por isso era diferente de homem. 
O João Burrinho já idoso também quis opinar dizendo que todos poderiam ser feliz do jeito que são. E afirma: "nós nunca seremos iguais aos homens."
O Cão, o Leão, a Onça, o Gato e a Cobra gritaram numa voz só: "se alguém pisar no nosso rabo, nós vamos morder, latir, rugir...
Uma Arara que estava no cantinho da sala alerta: eles não voam, como posso ser igual a eles? 
No final, todos concluíram que muitas coisas que os homens fazem são impossíveis dos animais fazerem, assim como muutas coisas feitas pelos animais não podem ser feitas pelos homens. Na verdade, a compreenão mais nítida foi que os seres vivos estão na natureza para interagirem uns com os outros trocando ações, atos e feitos.

Por Júlio Victor
aluno do 8º Ano

O POR-DO-SOL E O A MOR (Texto de Amanda Rayane, aluna do 7º Ano-CAIC Apodi)

O Por-do-sol é lindo, mas não igual ao amor
É uma das coisas mais lindas de Deus 
Eu gosto, mas confesso que prefiro o amor
O amor dá para sentir no corpo e na alma.

Pode até haver alguém que brinque,

mas com amor não se deve brincar.
Deve ser um sentimento especial
como tudo que gostamos e preferimos na vida. 


Amor não vai e vem, ele simplesmente fica 
e existe para aqueles que querem amar.
Não há coisa melhor do que viver um grande amor,
um primeiro amor.


A gente nunca esquece...
Amor, amor, amor! 
O que fazer sem ele? 
é um sentimento bom, é gostoso lembrar


Aproveitar momentos de amor
faz esse sentimento ilimitado.

Por Amanda Rayane.