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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O COELHO FELÍCIO EM POEMA

                                                                 LUCAS MATEUS
    
Coelho Felício,
fica gastando as coisas e fazendo desperdício.

Coelho Felício brinca, brinca lá fora,
com a pá e com a bola 
cava aqui, brinca acolá, nunca para de brincar.

Coelho Felício para de brincar,
vai para a cozinha e começa o desperdício.
Ele diz: "mãe tou com fome!"
Pega uma cenoura e come. 

Coelho Felício, antes de comer

tem que lavar as mãos, pois você
estava brincando com o chão. 


E lá vai ele pro banheiro 
Lavar a mão com sabão,
pra ficar com cheiro.

Coelho Felício lava a mão e sai.

a mãe só expia a torneira ligada
e a água correndo no ralo da pia.

Coelho Felício pega uma cenoura e come,
pega outra e come e diz que tá com fome.
Ele como, come até a fome acabar.
Mas, Coelho Felício só pra desperdiçar 
pega outra cenoura, mas sem fome está.

Coelho Felício pensa que nada se acaba.
Ele não se lembra que a natureza
tem que ser cuidada e não abusada. 

Coelho Felício,
ele penssa que a água que se bebe aparece do nada.
Ele não imagina que o nada é nada e que não tem como
aparecer nada do nada. 

Coelho Felício, a água que a gente bebe 
vem da natureza, mas as vezes é preciso
construir represa!

Coelho Felício prestou atenção
e começou a entender como manda a preservação:
USAR SIM, ABUSAR NÃO!


Por Lucas Mateus 
Aluno do 7º Ano

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